terça-feira, 11 de agosto de 2009

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Aspectos históricos de Camarões

A primeira civilização conhecida é a dos Sao que se desenvolve para o século XIII. No século XV se cria o reino de Mandara que será assimilado pelo de Bornu e mais tarde pelos Peul no século XVII que, adeptos ao islamismo, criaram o reino feudal.
Nos finais do século XV os portugueses tinham instalado no rio dos Camarões, onde depois chegariam o resto dos europeus e começaria o tráfico de escravos.
Durante o século XIX alemães dominam o império colonial que perderam trás a Segunda Guerra Mundial, tomando o mando franceses e ingleses até a independência.
Independência
Depois da Segunda Guerra Mundial, Inglaterra domina a parte oriental e a ocidental está regida por França. França concede a independência em 1 de janeiro de 1960 baixou a direção de Ahmadu Ahidjo. Em outubro de 1961 celebra-se um referendum e surge a Federação do Camarão que une ambas zonas.
Em um princípio teve subelevações e tentativas de seção por parte de pequenos grupos regionalistas. Ahmadu tratou de dirigir a Federação com uma política que mirava para a unidade total, criando a "União Nacional Camerunesa", desfazendo a Federação em 1972 e proclamando a República de Camarão. Ahmadu, demitiu de forma voluntária em 1982 e sucedeu no poder Paul Biya.
História Recente
Em 1992 Paul Biya é reeleito presidente da República mediante as primeiras eleições multipartidárias, cargo que segue ocupando na atualidade. Peter Mafany é primeiro ministro desde setembro de 1996.

Aspectos históricos da Itália ^-^

A Itália é um país com mais de trinta séculos de história. Foi, de fato, sede de grandes civilizações que influíram profundamente na evolução de toda a cultura ocidental. Berço da civilização etrusca e sede de importantes centros históricos e culturais da civilização grega foi o centro do Império Romano que, por centenas de anos, dominou o mundo ocidental.

A queda do Império Romano (476 DC) significou o fim de uma organização política, mas não o de uma civilização. Os invasores, freqüentemente primitivos como os povos provenientes do norte da Europa, acabaram por ser diretamente influenciado pela cultura romana, claramente superior na época.

Na história do país, sucederam-se divisões e reunificações. Carlos Magno, rei dos Francos, coroado imperador no ano de 800, reconduziu sob o poder de Roma quase todas as províncias européias do antigo império. Teve-se assim a restauração da idéia imperial, associada à religião cristã, com a criação do Sacro Império Romano, cujos limites se estendiam dos Pirineus ao Elba e ao Danúbio, do mar do Norte ao mar Adriático.

Com Carlos Magno e os seus sucessores, surgiu na Europa uma nova ordem política e social: o feudalismo, assentado na subdivisão do Império em várias partes. Em todas as suas graduações, a nobreza feudal constituía uma classe privilegiada, dotada de terra e de bens, permeada por ideais guerreiros, fiel às instituições militares, completamente separada da massa da população servil e explorada. As cidades, ao contrário, embora escassamente povoadas, gozavam de certo bem-estar e de relativa prosperidade por causa da possibilidade de trocas comerciais e pela presença de pequenas oficinas locais, de caráter artesanal. Lançavam-se assim as bases para o desenvolvimento da autonomia das cidades, que no século XII se realizaram completamente com a criação das comunas, um ordenamento que se desenvolveu, sobretudo, na Itália setentrional e central, enquanto que na meridional este processo foi detido pelas conquistas normanda e sueva e pelas monarquias que aí se sucederam.

Nos séculos XIV e XV as comunas transformaram-se em Senhorias para salvar-se dos perigos externos e das lutas civis internas. A um "Senhor", de fato, era confiada a direção de assuntos públicos, com plenos poderes. As famílias mais célebres que se sucederam no poder foram os Visconti e os Sforza em Milão, os Médici em Florença, enquanto começava a afirmar-se uma família, a dos Savóias, que teria grande influência sobre os destinos da Itália nos séculos seguintes.

Outro fato importante marcou a história deste período. Em 1453, a queda do Império Romano do Oriente e a conquista, pelos turcos, de grande parte da bacia do Mediterrâneo, impeliram os navegadores ao encontro de outras rotas para alcançar o extremo Oriente, fonte de aprovisionamento dos prósperos mercados europeus. Na busca de um novo caminho para chegar à Índia, em 1492, Cristóvão Colombo descobriu a América, abrindo nova e importante página na história do mundo.

Na Itália, as lutas internas pela sucessão haviam, entretanto, favorecido o advento de outras dominações estrangeiras.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Política Italiana

A Constituição italiana de 1948 estabeleceu um parlamento bicameral, que é formado por uma Câmara dos Deputados (Camera dei Deputati) e de um Senado (Senato della Repubblica) além de um sistema judiciário; e um sistema executivo composto de um Conselho de Ministros (Consiglio dei ministri), encabeçado pelo primeiro-ministro (Presidente del consiglio dei ministri). O presidente da república (Presidente della Repubblica) tem direito a um mandato de 7 anos. O presidente escolhe o primeiro-ministro, e este propõe os outros ministros, que são aprovados pelo presidente. O Conselho de Ministros precisam ter apoio (fiducia - confiança) de ambas as casas do parlamento.
Os deputados que são eleitos para o parlamento são eleitos diretamente pela população. De acordo com a legislação italiana de 1993, a Itália tem membros únicos de cada distrito do país, para 75% dos postos no parlamento. Os outros 25% dos postos parlamentares são distribuídos regularmente. A Câmara dos Deputados possui oficialmente 630 membros (mas de fato, são apenas 619 depois das eleições italianas de 2001). O Senado é composto por 315 senadores, eleitos pelo voto popular, bem como ex-presidentes e outras pessoas (não mais que cinco), indicadas pelo presidente da república, de acordo com provisões constitucionais especiais. Ambos, a Câmara de Deputados e o Senado, são eleitos para um mandato de no máximo cinco anos de duração, mas eles podem ser dissolvidos antes do término do mandato. Leis podem ser criadas na Câmara de deputados ou no Senado, e para serem aprovadas, precisam da maioria em ambas as Câmaras.

Economia Italiana *---*''

Após o fim da guerra, a economia do país passou por grandes mudanças, que tornaram a Itália um país primariamente industrial. A Itália foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Econômica Européia, que são os antecessores da atual União Européia - criada em 1993 pelos membros da Comunidade Econômica Européia - da qual a Itália também faz parte. Atualmente, a Itália possui a 8ª maior economia do mundo, e a 4ª maior economia da Europa, quando medida pelo seu PIB.
Devido ao seu terreno acidentado, a maior parte da Itália não possui solo apropriado para a prática da agricultura, fazendo com que o país seja um importador de alimentos. Além disso, o país possui poucos recursos naturais importantes, tais como petróleo, ferro e carvão, por exemplo, obrigando o país a importar também estes recursos naturais de outros países para o abastecimento de suas indústrias. Também por causa da falta destes recursos naturais, a Itália é obrigada a importar muito da eletricidade consumida no país.
A Itália possui grandes diferenças socio-econômicas entre a região norte e a região sul do país. O norte da Itália é altamente industrializado, e onde está localizado o centro financeiro do país, a cidade de Milão. A taxa de desemprego no norte do país é de aproximadamente 4%. Enquanto isto, a economia do sul do país ainda é dependente primariamente da agricultura, a taxa de desemprego na região é de aproximadamente 20%, cinco vezes superior a do norte do país. Além disso, pessoas do sexo feminino possuem mais dificuldades em achar um emprego do que pessoas do sexo masculino. Esta dificuldade se acentua no sul - por causa do maior conservadorismo da população do sul da Itália, em relação à população do norte do país.

Aspectos economicos de Camarões ~♥~

Alguns ados sobre a economia dos Camarões:
Agricultura: cunhões (125 mil t), café (72 mil t), pluma de algodão (92 mil t), caroço de algodão (110 mil t), mandioca (1,5 milhão de t), milho (600 mil t), sorgo (450 mil t)
Pecuária: eqüinos (51 mil), bovinos (4,9 milhões), suínos (1,4 milhão), ovinos (3,8 milhões), caprinos (3,8 milhões), aves (20 milhões)
Pesca: 80 mil t
Mineração: petróleo (33 milhões de barris), calcário (50 mil t)
Reservas não exploradas de gás natural.
Indústria: madeireira, bebidas, alimentícia, extração de petróleo, carvão
Principais parceiros comerciais: França, Alemanha, Estados Unidos da América, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Itália, Espanha.

A atividade econômica no Cameroun é um empreendimento liberal onde a iniciativa privada é considerada como um verdadeiro motor do desenvolvimento econômico. O papel do Estado limita-se a fixação da regulamentação, assim como das ações seletivas nos setores julgados sensíveis e estratégicos.
A política é baseada nas grandes orientações para obter um desenvolvimento econômico, social e cultural do país, favorecido pelos fatos abaixo:

-estabilidade política do pais, favorável à intervenção do investidores estrangeiros
-a prioridade dada ás iniciativas apoiadas pelo código de investimento renovado
uma administração ciente das exigências de desenvolvimento considerado um dos mais liberais da África
-a variedade dos recursos do solo e do subsolo
-a produção de uma energia de bom mercado
-mão-de-obra abundante, formada e perfeita.

Cultura Italiana :3


Arte


O período do Renascimento iniciou-se na Itália no século XIV e perdurou até ao século XVI. Feitos literários, tais como a poesia de Petrarca, Tasso e Ariosto; assim como a prosa de Boccaccio, Maquiavele Castiglione exerceram uma enorme e duradoura influência no desenvolvimento subsequente da cultura Ocidental; igual repercussão tiveram a pintura, escultura e a arquitectura produzida por gigantes como Leonardo da Vinci, Raffaello, Botticelli, Fra Angelico e Michelangelo. Dentre os artistas modernos pode-se incluir o escultor Tommaso Geraci.



Lingua

Italiano é derivado do latim. Dante Alighieri, que viveu no século XIII, autor da Divina Comédia, é considerado o "pai" da língua italiana.
Culinária
O sabor acentuado dos pratos italianos requer como acompanhamento um vinho também marcante. Por isso, em geral, o bom vinho italiano é sinônimo de vinho encorpado. O que não significa pouco consumo ou fraqueza dos vinhos brancos.
O pão italiano é um dos melhores do mundo. E, como quase tudo na Itália, varia com a região. Há inúmeros tipos, alguns bem conhecidos, como a focaccia e a própria pizza - que no princípio era apenas um pão com tomate.
O italiano criou o cappucino. Um café expresso com leite que, por sua vez, submetido ao vapor, transforma-se numa consistente espuma. E não parou por aí, o café 'alcoolizado' foi outra de suas invenções.
Na Itália, massa cozida demais é comparada à cola de outdoor, grudenta e pastosa. E não é aceita nem pelas pelas crianças. Pela importância desse detalhe, difundiu-se pelo mundo a expressão pasta al dente, que nada mais é do que a massa no ponto que o italiano acha perfeito: macio, mas firme.